quinta-feira, 25 de setembro de 2008
O ARRAIAL DAS LENDAS
O mês era agosto, mês de cachorro louco, assim fala-se à boca pequena por todo este arraial encantado onde tudo é possível. No arraial encantado das lendas onde quase tudo acontece, e é contado de geraração a geração, nada escrito, tudo falado pelos mais velhos, também conhecidos por anciões, são eles os responsáveis de guardar, preservar esta memória viva do povo, que é parte integrante das gentes de todo o mundo. No dia da festa, do folguedo, da festança foram convidados os cantadores, os contadores de causos, os dançadores, (pois no folclore não existe a palavra dançarino), duplas sertaneja, aquelas que cantam a música caipira raíz, do caboclo que canta as coisas do sertão, que é parte integrante deste chão, vieram também os sanfoneiros, (sudeste e centro-oeste), os gaiteiros (sul), fizeram-se presentes os cantadores de emboladas (NO e NE), toda esta gente para alegrar esta festa. Do mundo das lendas vieram o saci-pererê, pé-redondo, mula-sem-cabeça, curupira, lobisomem, a moça encantada, o boto cor-de-rosa e outros. Para a refeição trouxeram o arroz carreteiro, arroz com pequi(GO), arroz com charque (RS), tutu à mineira que é claro veio de Minas Gerais, não é mesmo? Virado à paulista (SP), mucunzá (NE), feijoada e até uma deliciosa caipirinha. Para dançar compareceram os dançadores das redondezas que com graça e leveza mostraram ao público como são lindas as danças folclóricas do nosso país, a valsa, o vanerão (RS) arrasta-pé (SP,GO,MT,MS), samba, lambada, maxixe, gafieira, catira, lundu, rasqueado, chamamé (MT,MS).
prof. Roldão
Sou amante da paz e do amor, o amor que não machuca, que não cobra, sem compromisso com o que é teu, somente com o que é meu e a mim pertence, ou seja, amor incondicional, o amor que eleva a alma e a Deus, o amor que cura, que sara a alma e o espírito,..
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